Uma releitura muito interessante que a LAURA NOVAIS (7ª B) fez do filme "Os Escritores da Liberdade.
ESCRITORES
DA LIBERDADE
Laura Novais Oliveira
No começo, há uma menina chamada Eva. Ela estava
brincando em frente sua casa, quando viu um homem do outro lado da
rua. Ela acenou para ele, cumprimentando-o. Logo após, ela olhou
para sua boneca e em seguida escutou um barulho muito alto. Ela olhou
rapidamente para o homem e viu que tinha passado um carro e a pessoa
que estava dentro dele havia atirado num homem.
Segundo Eva, era a primeira guerra.
Na escola Wilson, a professora Erin Gruwell iria dar
aquela aula para os alunos da sala 203 do Primeiro Ano do Ensino
Médio – a sala de Eva, que já estava bem crescida.
Ela pensou que seria uma sala normal, mas nada saiu como
ela imaginava. Na sala havia gangues e etnias diferentes em conflito.
A “Senhora G”, como era também conhecida, não conseguia
controlá-los na primeira aula, mas, da segunda em diante, começou a
usar coisas que eles gostavam para ensinar-lhes a matéria (música,
por exemplo).
Ela usou também várias atividades para conhecer melhor
os alunos; ela entregou um diário para cada um e disse que se eles
quisessem que ela lesse, bastava colocar o diário no armário.
No outro dia, o armário estava cheio de diários. Ela
leu todos. Isso fez com que ela conhecesse um pouco mais da vida de
cada um, constatando que cada um tinha problemas diferentes.
Enquanto isso, fora da escola a guerra continua: gangues
contra gangues.
Eva fazia parte de uma gangue e estava andando de
carro quando desceu para comprar saldadinhos e refrigerantes. Nessa
loja estava um menino do qual a gangue de Eva não gostava. Quando
ele estava saindo, o amigo de Eva disparou o revólver. Ele se
esquivou, mas a bala acertou um homem que estava atrás dele. O homem
morreu.
Depois que a professora ficou sabendo, ela decidiu que
iria dar livros para eles lerem, mas a diretora não concordou com a
ideia, pois, segundo ela, os alunos não teriam capacidade de cuidar
dos livros corretamente.
Apesar disso, a Senhora G não desistiu e procurou um
outro emprego para poder comprar os livros para os alunos. Ela
conseguiu um emprego de vendedora de sutiãs, mas não ficou
satisfeita. Depois, conseguiu mais um emprego de recepcionista em um
hotel, trabalhando nos finais de semana. O marido dela não gostou da
ideia.
Ela finalmente comprou os livros (O diário de Anne
Frank). Todos gostaram; apenas Eva ficou revoltada, pois a personagem
do livro morre.
A professora então teve a ideia de os alunos escreverem
cartas para Miep Gies, apenas para avaliar a sua reação diante da
leitura feita. Mas eles realmente escreviam as cartas e desejavam que
ela as lesse.
Conseguiram que Miep Gies fosse até a escola. Ela lhes
falou coisas que os tocaram muito.
Numa das aulas, uma das alunas pergunta se a Senhora G iria dar aula para eles no 3º Ano. Ela respondeu que não e todos
ficaram decepcionados.
Ela tenta falar com o diretor e luta até que consegue
isso.
Tempos depois, o livro “O diário dos Escritores da
Liberdade” foi publicado.
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