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segunda-feira, 11 de julho de 2011

NOSSOS ESCRITORES EM AÇÃO

Uma releitura muito interessante que a LAURA NOVAIS (7ª B) fez do filme "Os Escritores da Liberdade.



ESCRITORES DA LIBERDADE
Laura Novais Oliveira


Este filme é baseado em fatos reais.
No começo, há uma menina chamada Eva. Ela estava brincando em frente sua casa, quando viu um homem do outro lado da rua. Ela acenou para ele, cumprimentando-o. Logo após, ela olhou para sua boneca e em seguida escutou um barulho muito alto. Ela olhou rapidamente para o homem e viu que tinha passado um carro e a pessoa que estava dentro dele havia atirado num homem.
Segundo Eva, era a primeira guerra.
Na escola Wilson, a professora Erin Gruwell iria dar aquela aula para os alunos da sala 203 do Primeiro Ano do Ensino Médio – a sala de Eva, que já estava bem crescida.
Ela pensou que seria uma sala normal, mas nada saiu como ela imaginava. Na sala havia gangues e etnias diferentes em conflito. A “Senhora G”, como era também conhecida, não conseguia controlá-los na primeira aula, mas, da segunda em diante, começou a usar coisas que eles gostavam para ensinar-lhes a matéria (música, por exemplo).
Ela usou também várias atividades para conhecer melhor os alunos; ela entregou um diário para cada um e disse que se eles quisessem que ela lesse, bastava colocar o diário no armário.
No outro dia, o armário estava cheio de diários. Ela leu todos. Isso fez com que ela conhecesse um pouco mais da vida de cada um, constatando que cada um tinha problemas diferentes.
Enquanto isso, fora da escola a guerra continua: gangues contra gangues.
Eva fazia parte de uma gangue e estava andando de carro quando desceu para comprar saldadinhos e refrigerantes. Nessa loja estava um menino do qual a gangue de Eva não gostava. Quando ele estava saindo, o amigo de Eva disparou o revólver. Ele se esquivou, mas a bala acertou um homem que estava atrás dele. O homem morreu.
Depois que a professora ficou sabendo, ela decidiu que iria dar livros para eles lerem, mas a diretora não concordou com a ideia, pois, segundo ela, os alunos não teriam capacidade de cuidar dos livros corretamente.
Apesar disso, a Senhora G não desistiu e procurou um outro emprego para poder comprar os livros para os alunos. Ela conseguiu um emprego de vendedora de sutiãs, mas não ficou satisfeita. Depois, conseguiu mais um emprego de recepcionista em um hotel, trabalhando nos finais de semana. O marido dela não gostou da ideia.
Ela finalmente comprou os livros (O diário de Anne Frank). Todos gostaram; apenas Eva ficou revoltada, pois a personagem do livro morre.
A professora então teve a ideia de os alunos escreverem cartas para Miep Gies, apenas para avaliar a sua reação diante da leitura feita. Mas eles realmente escreviam as cartas e desejavam que ela as lesse.
Conseguiram que Miep Gies fosse até a escola. Ela lhes falou coisas que os tocaram muito.
Numa das aulas, uma das alunas pergunta se a Senhora G iria dar aula para eles no 3º Ano. Ela respondeu que não e todos ficaram decepcionados.
Ela tenta falar com o diretor e luta até que consegue isso.
Tempos depois, o livro “O diário dos Escritores da Liberdade” foi publicado.

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