Pangeia?
Laurásia?
Gondwana?
Em 1915, o alemão Alfred Wegener publicou a Teoria da Deriva dos Continentes, propondo que há 200 milhões de anos atrás todas as massas emersas da Terra estariam reunidas em um único supercontinente, denominado Pangea, envolto por um mar universal, a Panthalassa. Posteriormente essa massa continental fraturou-se em partes menores que se dispersaram em conseqüência de movimentos horizontais. Além da semelhança entre as margens dos continentes, que se encaixam como um grande quebra-cabeça, Wegener buscou evidências geológicas, paleontológicas e climáticas, particularmente nos continentes do hemisfério sul, para fundamentar sua hipótese.
Ele acreditava que a força para impulsionar a movimentação dos continentes seria derivada das marés e da própria rotação da Terra. no entanto, existem dificuldades de ordem física e matemática para sustentar esse modelo de movimentação e, por isso, a Teoria sofreu forte oposição dos principais cientistas da época, caindo praticamente em esquecimento.
A grande revolução científica aconteceu nos anos 60, com o aporte de inúmeras e novas informações, particularmente no campo da geologia e da geofísica marinha: melhor conhecimento do fundo dos oceanos, desenvolvimento do paleomagnetismo, do conceito das falhas transformantes, localização mais precisa dos terremotos etc. a partir dessas idéias, entre 1967 e 1968, nasceu a Teoria da Tectônica de Placas, com os trabalhos de J. Morgan, X. Le Pichon e D. McKenzie, entre outros autores.
(* fonte: http://www.obsis.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=62&Itemid=74&lang=pt)
ABAIXO, DUAS EXPLICAÇÕES PARA O FENÔNEMO (basta clicar nas imagens):
Se nem todos se interessarem pela explicação abaixo,
TENTEM USAR ESTA:
CARPE DIEM!!!!
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